sábado, 30 de maio de 2009

Resumo do Capítulo 4


Quando Sancho saiu da venda, ele logo viu uma nuvem de poeira. Dom Quixote doido como era, pensou que quem levantava tanta poeira eram os soldados do malvado Alifanfarrão, mas na verdade era um rebanho de ovelhas e carneiros. Sancho disse ao seu patrão que não se tratava de um exército, mas mas um rebanho. Sem pensar em nada Dom Quixote empunhou sua lança esporeou o Rocinante a avançou sobre o rebanho matando as pobres ovelhas, os pastores começaram a atirar pedras, e foram tantas pedradas que lhe machucaram muito e ainda quebraram quatro dentes. Dom Quixote mais um vez saiu todo quebrado querendo tomar o bálsamo de Ferabrás. Sancho foi examinar a boca do patrão para ver quantos dentes tinha sobrado, nesse momento o bálsamo fez efeito e Dom Quixote vomitou em cima dele e ele com nojo vomitou em cima de Dom Quixote, os dois ficaram todo melados de vômito. Sancho as vezes pensava em desistir dessa loucura de acompanhar Dom Quixote, mas no final acabava seguindo adiante em mais uma nova aventura, ele gostava muito de seu patrão, ele era generoso e o tratava muito bem.Dom Quixote nem bem tinha se recuperado das pedradas e já estava em uma nova aventura.Dom Quixote avistou um homen montado em um burrico e disse que o que ele tinha na cabeça era o elmo de Mambrino, um elmo mágico que torna invisível quem usa. Mas na verdade o que o barbeiro da vila tinha na cabeça era sua bacia para colocar as barbas de seus clientes de molho.Ele partiu pra cima do coitado com sua lança, o pobre do barbeiro assustou tanto que saltou do burrico e saiu correndo. Dom Quixote pegou a bacia e colocou na cabela como de fosse o seu elmo. Sancho se divertiu muito com isso, quase morreu de tanto rir. Naquele mesmo dia chegaram em uma planície cheia de flores por onde passava um riacho. Dom Quixote disse que queria ficar sozinho para pensar em sua amada Dulcinéia. Ele pediu que Sancho levasse uma carta para sua amada, em troca lhe daria tres burricos. Sancho partiu tão alegre que a felicidade brilhava em seus olhos.

Pedro Henrique Omena
8° ano " C "

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